terça-feira, 31 de julho de 2007

Tudo que vai, volta!

Morte...
Palavra pesada, rústica e triste. Por que ninguém gosta dela? Só porque indica o fim ou a perda de algo? Uns o adora, os poetas usam como sinônimo de dor, outro até a personificaram. Mas “morte” é uma palavra leve, sutil é natural, é a ultima parte de um ciclo onde tudo e todos passam, não tem como evitá-la. E não tem com o que se preocupar, pois é da lei divina.
Imagine o mundo sem ela, o que seria a vida sem a morte? Uma desgraça! Nada teria graça e nem sentido. Morte não indica fim, mas inicio, de um novo tempo, de uma nova história. Devemos para de pensar nela como tragédia, mas como benção, pois é do plano de Deus. Tudo o que vai, volta. Todos que vieram para a vida, vão voltar para a eternidade.
MESGO

terça-feira, 24 de julho de 2007

O céu sempre é azul

Todo olho brilha;
Todo olhar fala;
Todo sorriso ilumina;
Todos têm coração;
Cérebro, todos tem,
mas nem todos usam;
O Sol brilha em todos os dias,
e em todas as noite;
Todo desejo é concebível;
Todo amigo é um anjo;
Todo abraço é quente;
Todo amor é eterno;
Sempre perco.
Pois sempre foi ontem;
Sempre não faço;
Pois sempre começo amanhã;
Toda pessoa é bonita;
Todo alimento é doce;
Toda experiência é boa;
Todo beijo é de um amante;
O barulho é musica
e o silencio melodia;
Os segundos são eternos,
E a eternidade é agora;
Toda mão pode acariciar;
Toda boca pode beijar;
Todo pé pode andar;
Todo coração pode amar;
O país sempre é belo,
para o patriota;
A utopia sempre é possível,
para o revolucionário;
Toda brisa tem força pra nos fazer voar;
Todo momento tem alguém pensando em mim;
Toda fantasia é sonho;
Todo sonho é possível;
O mar sempre tem onda;
A estrela sempre esplandece;
O pomar sempre tem vida;
O céu sempre é azul;
MESGO

sábado, 21 de julho de 2007

Olhar o mundo

Os olhos são cegos. Não são os olhos que vêem, mas o coração. Assim como a boca fala o que o coração esta cheio, os olhos funcionam em função do mesmo.
Afinal todas as pessoas são bonitas, depende de como você as vê. Todo sorriso é belo. Todo olho brilha, quando se ama. Todo dia é um lindo, independente do tempo, pois é belo o calor do Sol, é perfeito a refrescancia da chuva, e é apaixonantes os enamorados no frio. Não existem problemas, e sim desafios. Cada obstáculo na sua frente é uma barreira a ser vencida, os problemas nos fortalece e nos desafia para no final o premio realmente valer a pena.
Não tem pessoa chata, chato é não ter ninguém. O trabalho sempre é um prazer e não importa o quanto cansativo seja. Você pode amaldiçoar a sua doença, como também pode agradecer por estar vivo. Amor. Como pode alguém sofrer por amor? Amar sempre é prazer.
Chorar por decepcionar com um amigo? Alegres-se, você não é o único a errar.
Ao invés de lamentar por estar sozinho, pode entusiasmar com a possibilidade de encontrar novas amizades e um novo amor.
Morte. Não é o fim, mas o começo, de um novo tempo, de um novo desafio, de uma nova história. Nossos pais não podem nos dar tudo, mas já deu o principal: a vida. O Sol nasce todos os dias, e neles tenho a oportunidade de recomeçar.
No mundo há tudo, mas é você que escolhe o que quer ver. Afinal o Sol nasce pra todos, mas poucos o vêem brilhar.
MESGO

Pesadelo à Realidade

Hoje acordei com medo, estava tudo escuro, tive um pesadelo. Queria sentir alguém do meu lado, porque sozinho eu já não ia consegui dormir. Nossa, falando assim pareço uma criança com medo do escuro. Mas não sou criança... Eu acho

Criança tem medo do escuro, porque não sabe o que existe na frente dele. Já eu tenho medo, porque sei bem o que existe na minha frente e no mundo. Criança tem medo dos monstros porque eles comem criancinha. Eu tenho medo dos homens, não só porque eles devoram uns aos outros, mas por serem cruéis a ponto de torturem seus irmãos por dinheiros, sem piedade. Criança tem medo do desconhecido. Eu tenho medo do conhecido. Deve ser por isso que devemos ser como crianças, os adultos estragaram o mundo. Já penso como seria do mundo se ele fosse governado por criança? Adultos só pensam em dinheiro, e dizem que é pra vencer na vida. Vencer não é passar por cima do outro, e sim ajudá-lo; A vitória não é chegar primeiro, mas chegar junto. Enquanto os adultos não pensarem como criança, o mundo não vai continuar o mesmo. Então voltemos para a infância, voltemos a amar os outros sem querer ser racional (não existe razão no amor), pois pensando muito (ou pouco?) chegamos onde estamos. Vivemos em um mondo (in)racional, e razão que não nos levas a compreender os outros, mas nos levas a forçá-los a ver e viver à nossa razão; razão que vai nos levar ao buraco.

MESGO

sábado, 14 de julho de 2007

Palavras

Esses dias fiquei pensando qual seria a melhor invenção. Achei varias coisas, cada uma com a sua utilidade, necessidade e todas muito criativas tipo o carro, a TV, o computador; não só esses objetos super-tecnológico, mas também as coisas mais simples como o jornal, o livro, a musica e outras.

Mas entre todas considero a maior criação humana a “Palavra”. Ela é perfeita. Certo, mas uma imagem vale mais que mil palavras, então me diz isso sem palavras! Ela é essencial para o homem, assim como a água. Embora não esteja sendo dada à sua devida importância (como a água). Não há maneira melhor pra se expressar, já pensou você sem ela? Não existiria vida. Por isso venho através desse texto, usando poucas palavras, dizer pra você leitor tirar mais proveito dela, desfrute-a, usufrui-a, saboreie-a, utilize-a, mas com moderação. Pois até onde se sabe a palavra é um ser vivo.

MESGO

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Ordem e Progresso

Hoje participei de um evento onde em um determinado momento todos tiveram que ficar em pé para cantar o hino nacional. Quieto eu cantei, mostrando o meu respeito pela nossa bandeira. E fiquei pensando enquanto olhava ela subindo. Como é bonita a bandeira do Brasil, todas aquelas cores, e a frase “Ordem e Progresso”. Mas pensando mais profundamente percebi que a frase estava errada, deveria ser: desordem e regresso.

Ordem, onde temos ordem? O país esta um caos, temos pobreza, fome, corrupção, violência. Vivemos em meio à bagunça e já estamos acostumados, ninguém mais se incomoda com a desordem nas ruas, na política, no país inteiro. E progresso? Como podemos ter algum progresso entre tantas confusões? É impossível. A cada dia aumenta no país a fome, a mortalidade infantil, o analfabetismo, a ignorância e só diminui a esperança, os sonhos e o amor, a felicidade virou um conto de fada, onde tudo é fantasia.

O lema “Ordem e progresso” foi criado pelo filósofo Augusto Comte, mas a frase original era “O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim”, ou seja, “Amor, Ordem e Progresso”. Talvez aí esteja o erro, falta o principal, o amor. E é o que justamente falta para o brasileiro.

O verdadeiro amor pelo país nos incomoda quando lemos a notícia cada manhã, e ele faz-nos levantar e ir a luta. Era o amor que dava força a Che Guevara, a Gandhi, a Mao e é esse amor sincero, que vai nos trazer ordem e progresso. Não precisamos de comunismo, anarquismo, CPI’s ou reforma agrária, a única coisa que nos falta, e somente ela ira nos mudar, é o amor. A ordem e o progresso são conseqüências.

MESGO

domingo, 8 de julho de 2007

Como pode isso?

Era uma segunda-feira, ressaca do feriado de páscoa. Tudo que eu queria era chegar da escola e dormir, dormir ate de noite, pra acordar, comer e volta a dormir. E foi o que eu fiz, tentei... Cheguei da escola, almocei e fui para o quarto. Arrumei a cama, peguei o cobertor quentinho no guarda-roupa, liguei o som na música mais calma e doce que conheço “Gaivota Choro” de Villa-Lobos. Aquela melodia parecia calmante, ela fechava os meus olhos e me fazia relaxar. Eu já estava sonhando e nem tinha deitado na cama, quando ouço.
- FILHOOOOOO! Era minha mãe, seu grito parecia buzinas e gritos de um estádio de futebol, me dói à cabeça só de lembrar. - Vai no banco pra mim? Ah, se ela não fosse a minha mãe, já estaria morta. Mas é a vida, às vezes nossos planos (por mais simples e fúteis que sejam) não dão certo.
Lá estava eu, duas e meia da tarde, andando, sozinho, cansado e nervoso, muito nervoso. Eu andava pela rua, passei em frente a uma praça, muito movimentada, ficava entre duas escolas. Lá havia uma banca de jornal e uma barraca de lanches, onde algumas pessoas comiam, conversavam e riam; mais no fundo da praça tinha um chafariz vazio, abandonado; e do lado, alguns homens, mendigos mais precisamente. Um estava fumando observando as pessoas que passavam na sua frente, outro dormia deitado no banco. Havia mais dois, um ajoelhado no chão, em frente ao seu amigo, segurando a sua mão e sua cabeça que tremiam. O mendigo parecia que estava tendo uma convulsão. Sua cabeça balançava muito rápido junto com seus olhos brancos e sua boca sem alguns dentes que gemia gritos baixos e fracos; suas mãos tremiam ao mesmo tempo em que retorcia, levando seus dedos para dentro da palma.
“Vou ajudar”, pensei, mas estava com pressa, e tinha muita gente mais útil na rua, eu tenho apenas dezessete anos, havia pessoas que podia melhor socorrê-lo. Pensando bem, ele era um mendigo, podia estar bêbado ou simplesmente ser louco e fingir tudo aquilo.
Preocupado com os meus problemas, fui em direção ao meu destino, deixando para traz aquele pobre louco.
Nossa... Que dia chato. Não conseguia pensar em outra coisa se não dormir, queria apenas chegar ao banco; e chegando vi a fila, aquela fila enorme que devia ter umas cinqüenta pessoas, assim eu ia chegar em casa lá pela quatro horas da tarde, nesse horário, dormir não é a mesma coisa, quanto mais perto da noite pior é o sono. Minha mãe tinha estragado meu dia, o mais chato de tudo é quando você encontra aquele velho amigo na rua, que fica te enchendo de pergunta do tipo “como vai a família?”, “você ainda esta estudando?”, “ta namorando?”; perguntas do tipo falso, sei que a pessoa nem lembra quem são meus familiares, e não esta nem ai se eu estou namorando ou não; perguntas do tipo sem conteúdo, que só serve pra mostrar preocupação e fingir uma intimidade, ou seja, perguntas do tipo perda de tempo. E cada pergunta dessa é um momento do meu sono perdido, um sonho interrompido.
Depois de algumas horas jogadas fora com perguntas falsas, eu finalmente comecei a volta para casa, encontrei outros amigos, mas fingi não ver para não perder mais tempo.
No meio do caminho, na avenida mais movimentada, algo me chamou a atenção, vi dois policias conversando, uma ambulância e dois médicos pegando uma maca. Mas o que chamou a atenção foi o fato de não ter nenhuma vitima.
Normalmente se faz uma roda de curiosos preocupados em volta do acidentado; mas dessa vez não havia curiosos, nem preocupados e aparentemente não havia vitima. Então para que os médicos, policias e maca? Me aproximei para ver o que estava acontecendo, lá foi eu de curioso e preocupado quando o avistei.
Estava no chão, deitado, parecia um cachorro, mas não era, me aproximei e vi, em frente dos policiais...
Meu Deus, era o mendigo. Ele estava ali, largado, abandonado, sujo. Aos pés dos dois policiais despreocupados. Aparentava morto, não se mexia. Aqueles movimentos rápidos foram trocados por um doloroso silencio, que incomodava apenas a mim, ninguém mais se importava com ele. E foi essa solidão que o matou, esse desprezo da sociedade com o homem. E eu estou incluso nisso, eu que sou o culpado dessa morte; como pode eu não me conformar com esse mundo sendo que faço parte dele? Sou seu principal representante.
Como pode um homem fazer isso?
Era uma vida, mesmo sendo de um indigente. Como pode isso?
Como pode um homem ir sem deixar uma marca?
Nem deixou lembranças na família. Como pode isso?
Como pode um homem ser tão insignificante para o mundo?
A ponto de nem ser homem e sim comparado com um animal.
Como pode isso?
Como pode a vida ser tão frágil?
De repente tudo acaba. Como pode isso?
Como pode a vida não ter sentido?
Viver apenas por viver.
Como pode isso?
Agora tudo terminou para aquele homem. Ele morreu. Talvez já estivesse morto; pois dá para alguém viver sem amigos, sem família, sem nada? Dá para um homem viver como um animal? Então, o que o mantinha vivo?
Talvez ele vivia pela esperança. Esperança de ter algo, esperança de ser alguém.
Esperança de mudar o mundo.
MESGO

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Um texto para os cultos

Este breve texto escrevo para você leitor culto.
Mas antes, quem são as pessoas cultas? Sei que culto é aquele que tem cultura, é estudado e instruído, o civilizado.
Mas a pergunta continua. Quem são as pessoas cultas?
São os que escutam Bach e Stravinsky? Os que na hora vaga lêem um pouco de Nietzsche, Shakespeare? Vão ao museu como lazer e praticam esgrima? Os que bebem vinho português e usam terno pra ir a padaria? Ou são os circunspectos gramaticais, preocupado com etimologia latina-portuguesa?
São esses os cultos?
“Sim, esses são os cultos, os civilizados. O resto são os ignorantes”.
Essa afirmação é a mais ignorante que um (in)culto pode fazer.
Porque culto são os que escutam musica clássica e não Pagode? Beethoven era alemão e nasceu a 230 anos atrás, a musica dele esta bem longe de ser a minha realidade. Por isso me com vem mais escutar Só Pra Contrariar. O mesmo serve pra a literatura, o que é mais sensato, ler todos os livros de filosofia analítica de Wittgenstein ou o jornal todo dia? Falar bem não significa falar difícil, e sim expressar bem. Mas não podemos deixar que esse pensamento nos torne ignorantes, devemos buscar sempre o conhecimento e aumentar a sabedoria para melhor vivermos.
MESGO

Jornais em Brancos

Jornais em brancos, os canais da tv azul, o radio com apenas um apito.
Foi isso que o Sr. Quimera encontrou naquela manhã. Achou estranho, mas como já estava enjoados deles foi para o trabalho sem se preocupar, afinal só têm noticias ruins nos jornais.
Trabalhava como diretor no Pronto Socorro de Santa Rosa, um bairro pobre da cidade de São Paulo, quando chegou pensou errar o lugar. Estava com pouco movimento, praticamente vazio, com apenas os médicos parados em seus consultórios. Foi até a recepção perguntar o que estava acontecendo, porque não tinha nenhuma pessoa lá dentro sem ser os funcionários.
- Onde foram parar todos os doentes? Onde estão as vitimas de batida de carro ou os atropelados? Onde estavam aquelas jovens meninas grávidas? Não tinha nada de diferente dos outros dias, não era feriado, não tinha jogo da copa e não tinha nenhuma facção criminal atacando. Era um dia normal.
Vendo que não tinha nenhum trabalho a fazer, foi à prefeitura de São Paulo exigir pressa no pagamento das despesas do Pronto Socorro que sempre estavam atrasada.
Chegando, percebeu que estava tudo deserto, não tinha nenhum carro no estacionamento. - Cadê os vereadores? Pra onde foi o prefeito, os juizes e os promotores?
Começou a ficar preocupado, mas o que mais o assustou foi saber que as contas do Pronto Socorro já tinham sido todas pagas e no dia exato. Em seus vinte anos de experiência isso nunca havia acontecido, era algo inédito.
No caminho de volta ao trabalho, parou no farol, pegou umas moedas para dar aos pedintes (o que já tinha como ritual), mas hoje não havia ninguém, nem mendigo, nem menino, nem nada.
- Que estranho! É melhor assim, mas não deixa de ser esquisito.
Observou que o motorista que estacionava o carro na calçada ao lado, deixou a porta aberta e saiu.
- Que maluco! Ele deve ter seguro de carro, mas mesmo assim tem louco pra tudo.
Viu uma menina, que aparentava ter uns oito anos, andando sozinha pela rua.
- Que perigo! Que pai deixaria uma criança atravessar a rua sozinha? Nenhum! Isso ta ficando estranho.
Em vez de voltar ao trabalho, foi para o centro ver o que estava acontecendo com a cidade, todos parecia ter sumidos. Mas não, lá tinha bastante gente, pessoas passeado, casais na praça, crianças brincando com os cachorros.
- Ufa!
Ficou contente em saber que estava tudo normal. Até quando percebeu que um jovem garoto ajudava uma senhora com as compras, uma mulher que pegava no chão uns jornais que estavam jogados, a cidade estava limpa e no meio de tudo aquilo ele ainda ouvia os passarinhos cantando.
Já era demais, será que ele nunca havia percebido essas coisas na sua cidade?
Saiu do carro e correu até a banca de jornal, e viu “JORNAL DE UTOPIA, A Cidade de Utopia foi declarada como A Melhor Cidade Para Viver”.
- Como assim Utopia? O que aconteceu com a minha cidade? Entrou no carro e voltou à prefeitura, e leu no prédio “Prefeitura de Utopia”.Confuso, correu para a entrada da cidade, e lá... “Bem Vindo à Utopia”.
Desesperado, pegou as suas coisas e se mudou.
MESGO

Céu

Voar.
Já penso que belo seria?
Voar por todo esse céu azul, atravessar o infinito.Conhecer todas as estrelas pessoalmente, cumprimentar os planetas e saudar as constelações pela sua beleza.
Vamos para lá, venha comigo nessa viajem.
Sentir a eternidade azul, onde tempo corre parado; ver os pequenos flocos brancos de nuvens, deitar nele e se afunda na felicidade macia.
Não perca mais tempo nessa Terra, deixa de ser realista, e flutue comigo para o sempre na verdadeira realidade.
É fácil, apenas feche os olhos e olhe para o Pai, pois só ele pode nos levar para lá.
Vem, abandone a dor e vem conhecer o amor, nada de paixão e surtos emocionais, aqui no céu o azul é o amor e é ele quem reina.
A sua humildade é incrível, pois a utopia é muito mais simples do que pensam os quiméricos, e nenhum poeta pode expressar a complexidade do simples, e a pureza extravagante.
Essa fantasia não é conto de fadas, não é falsa, não é sonho, mas também não é a real, para os nossos olhos, pois olhos reais não podem enxergar a realidade; a verdade vai além da visão e da razão, lá em cima, somente o coração pode ver.
Céu como você é lindo, perfeito, devia ter vindo pra cá antes e conhecer a felicidade eterna que vai durar até o fim, e depois do fim, e enfim a eternidade, com o eterno amor.
MESGO